Nome científico publicado pela 1ª vez em:
Sp. Pl.: 384 (1753)
Região Geográfica de Origem
Origem: Ásia
Estado de Conservação
Pouco preocupante (IUCN)
Sobre o táxon
São árvores presentes nos jardins e arruamentos dos Açores. Os frutos são tóxicos e podem tornar os passeios escorregadios, mas dos caroços limpos, podem fazer-se contas para os rosários.
Descrição
Árvore de 7 a 12 m com folha caduca. Folhas alternas, pecioladas, 2-pinadas (até 50 cm longas); folíolos dentados ou lobados, página superior de verde mais escuro que a página inferior. Flores pequenas e fragantes agrupadas em panículas axilares, com 5 pétalas violeta pálido ou lilás e um tubo estaminal púrpura. O fruto é uma drupa, persistente, globosa de cor amarelada com até 2 cm de diâmetro
Referências
IPNI (2023). International Plant Names Index. The Royal Botanic Gardens, Kew, Harvard University Herbaria & Libraries and Australian National Herbarium. http://www.ipni.org.
Pereira, M.J.; Vieira, V.; Furtado, D. (eds.) (2010). O Jardim Romântico da Universidade dos Açores, ed. 1. Universidade dos Açores, Ponta Delgada, 57 pp.
Barstow, M. 2018. Melia azedarach. The IUCN Red List of Threatened Species 2018: e.T61801956A61801958. https://dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2018-1.RLTS.T61801956A61801958.en. Accessed on 19 May 2023.
POWO (2023). Plants of the World Online. The Royal Botanic Gardens, Kew. http://www.plantsoftheworldonline.org/
WFO (2023). World Flora Online. http://www.worldfloraonline.org