Nome científico publicado pela 1ª vez em:
Bot. Mag. 76: t. 4499 (1850)
Região Geográfica de Origem
Origem: Ásia
Estado de Conservação
Pouco preocupante (IUCN)
Sobre o táxon
Estima-se que esta espécie terá sido introduzida na Europa por volta de 1849 pelo botânico escocês Robert Fortune que a trouxe de uma das suas viagens à China. Em 1856 esta espécie consta já do Catálogo de José do Canto das espécies existente no Jardim de Santa Ana.
Descrição
Árvore até 10 m de altura, resinosa, frequentemente com vários troncos de casca castanhoavermelhada e uma copa aberta, baixa, arredondada de folhas persistentes. As folhas alternas dísticas, linear-lanceoladas (5 – 7,6 cm x 0,3 – 0,5 cm) e pontiagudas são lustrosas na página superior. O pólen esbranquiçado, formase em conglomerados de cones globosos (6-10 mm ), pedunculados (2-5 mm) ou sésseis, com brácteas ovadas . Os cones femininos pedunculados (3-12 mm), surgem em grupos de 3 a 6. Na maturação o pseudofruto (1,4-2,5 X 0,9-1,5) exibe um arilo suculento e castanhoavermelhado.
Referências
IPNI (2023). International Plant Names Index. The Royal Botanic Gardens, Kew, Harvard University Herbaria & Libraries and Australian National Herbarium. http://www.ipni.org.
Pereira, M.J.; Vieira, V.; Furtado, D. (eds.) (2010). O Jardim Romântico da Universidade dos Açores, ed. 1. Universidade dos Açores, Ponta Delgada, 67 pp.
indefinido. 2013. Cephalotaxus fortunei . A Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN 2013: e.T42198A2960338. 20 de maio de 2023https://dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2013-1.RLTS.T42198A2960338.en . Acessado em. 20 de maio de 2023
POWO (2023). Plants of the World Online. The Royal Botanic Gardens, Kew. http://www.plantsoftheworldonline.org/
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