Nomes comuns: Camélias, cameleiras, rosas-da-china

Camellia japonica L.

Nome científico publicado pela 1ª vez em:

Sp. Pl.: 698 (1753)

Região Geográfica de Origem

Origem: Este Asiático

Estado de Conservação

Pouco preocupante (IUCN)

Sobre o táxon

Existem vários milhares de cultivares ornamentais desta espécie. No séc. XIX. José do Canto e José Jácome Correia importaram e cultivaram em São Miguel mais de 250 cultivares nos seus Jardins. No Jardim da Universidade contamos ainda com alguns cultivares antigos de Camellia japonica, dos quais destacamos os Cidade de Vigo – MJ Alba Plena – MJ cultivares ‘Cidade de Vigo’ e a ‘Bella Romana’.

Descrição

Arbusto de folha persistente, até 14 m de altura. Folhas largamente elípticas, curtamente acuminadas, finamente serradas, subcoriáceas e brilhantes. Flores singelas ou dobradas (até 13 cm ), vermelhas, rosa, brancas ou variegadas. Estames unidos num tubo curto, fundidos com as pétalas ou transformados em pétalas. O fruto é uma cápsula.

Referências

IPNI (2023). International Plant Names Index. The Royal Botanic Gardens, Kew, Harvard University Herbaria & Libraries and Australian National Herbarium. http://www.ipni.org.

Pereira, M.J.; Vieira, V.; Furtado, D. (eds.) (2010). O Jardim Romântico da Universidade dos Açores, ed. 1. Universidade dos Açores, Ponta Delgada, 34 pp.

Wheeler, L., Su, M. & Rivers, M.C. 2015. Camellia japonicaThe IUCN Red List of Threatened Species 2015: e.T62054114A62054131. https://dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2015-4.RLTS.T62054114A62054131.en. Accessed on 17 May 2023.

POWO (2023). Plants of the World Online. The Royal Botanic Gardens, Kew.  http://www.plantsoftheworldonline.org/

WFO (2023). World Flora Online. http://www.worldfloraonline.org.